Venho de uma família “viciada” em viajar.
Minha tia Sonia, que hoje teria 101 anos, rodou o mundo e dizia ter rodinhas nos pés. Quando ela morreu achei seus passaportes com pequenas anotações das viagens que fez nas paginas carimbadas. Que figura!
Meus pais começaram a viajar numa época em que isso demandava uma logística bastante complicada. Foram à Rússia, ou melhor, URSS, quando esta era de um comunismo feroz. Foram para o Japão em uma época em que todas as mulheres usavam quimonos e comer peixe cru era para nós brasileiros muito estranho. Foram à Índia onde havia tantas vacas perambulando pelas ruas que uma delas atraída pela bolsa tiracolo de minha mãe a levantou do chão com um dos chifres e com o outro arrebatou a bolsa. E como recuperá-la já que a vaca é sagrada e não se pode tocar nela?!?
Cresci ouvindo minha mãe contar a estória do Taj Mahal, mausoléu de mármore branquíssimo e incrustado de pedras preciosas, construído pelo “rei” para a sua adorada “rainha” que morrera no parto.
Estas estórias despertaram em mim uma curiosidade enorme em conhecer o mundo. As viagens sempre fizeram parte da minha vida e desde muito pequena visitei países como a Tunísia e o Marrocos que estavam muito distantes do “radar” das pessoas na época.
Aprendi que uma boa viagem começa muito antes dela acontecer e requer estudo e muita pesquisa. É fundamental ter o máximo de informações sobre o destino antes de embarcar. Já estive em mais de 60 países e planejar a minha próxima viagem já se tornou um hobby.
Tendo visitado lugares tão distantes como o Butão e Antártica e passado a vida dando dicas para amigos e conhecidos resolvi aliar o trabalho ao lazer e criei esse site. Com uma curadoria que leva em conta experiências pessoais minhas e de amigos viajantes que, como eu, fogem do obvio, temos um conteúdo único e exclusivo.
O meu objetivo é prestar consultoria para toda pessoa que quer fazer uma viagem bem pensada. Cada passageiro tem uma prioridade e nem sempre o que é bom para uma pessoa serve para outra. Por isso não gosto de viagens “pasteurizadas” por agências de turismo que por melhor que sejam nem sempre entendem e atingem às suas expectativas. Prefiro os roteiros personalizados que levam em consideração as preferências individuais.
Vamos embarcar nessa?
Silvana Ticoulat
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